Sunday, April 29, 2012

Às vezes sou preconceituosa.

45 minutos de brasileirada na viagem para Lisboa, vinda de um telemóvel de um colega. Não gosto de música brasileira. Posso ouvir num bar, numa festa, mas não é, garantidamente, música que ouça no dia-a-dia. E sim, tenho alguma dificuldade em perceber quem o faz. E não vou dizer que não o critiquei internamente por isso, e que não o chamei de parolo. E depois eu pus Queen e Beatles e Simon and Garfunkel e Caro Emerald e Damien Rice. E ele sabia as letras de cor. Toma lá, para aprenderes a não ser preconceituosa!



(Achavam que eu era perfeita, não era? Pois bem, não sou.)

2 comments:

  1. Olá Inês, bem parece que eu sou também parolo, porque de vez em quando oiço Ivete Sangalo, Roupa Nova, Caetano Veloso entre outros. Se pensarmos em portugueses sou capaz de ouvir Tony Carreira, Mafalda Veiga, Luis Represas, Ana Moura, jorge palma entre outros. Ao longo da minha vida academica aconteceu alguma vezes me julgarem e gozarem os meus gostos musicais, algo que não me afecta minimamente. Não gosto de todos os estilos musicais mas respeito a todos.
    Devo confessar que ficaria profundamente desiludido se fosses perfeita, as nossas imperfeições é o que muitas vezes nos distingue uns aos outros e que às vezes nos dá alguma graça. O conhecimento das nossas imperfeições pelos outros mede a intimidade que temos com os mesmos.
    E podes chamar-me de parolo que eu não me importo.

    Um abraço

    Pedro Ferreira.

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    1. Ola, Pedro. Não era bem desses brasileiros que eu falava, esses também eu ouço ;) de qualquer forma não é bem isso que importa. E eu não chego a chamar 'parolo', pelo menos não quando falo a serio. Afinal, também eu tenho atitudes parolas de vez em quando.

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